Toda a dorsuspende a respiraçãoe é incapaz de olharo último olharela desaparece para forae não para dentroe lucidamente desprendendo-separa não chorarnão falata muitopara podermos percebermuitos passos que a dor dáela vive sempre tão pertono tédio que o coraçãonos dáela anda vagueandocom o medoe com a felicidade e a solidãoela olha as pessoas infelizesna casa aonde elas estãoa dor é de muros e fecha janelasque é o medo que a dor dáe a sua fortaleza é o amorque a cura a tristeza que a vida dá.
LOURDES
LOURDES
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